Pedro Fidalgo Marques: “Lucros excessivos” do armamento devem pagar “contribuição extraordinária”
“Se temos uma crise da habitação que é transversal a toda a Europa, o investimento feito em habitação não devia ser considerado” no défice e na dívida”, defende o cabeça de lista do PAN às europeias.
O candidato do PAN às eleições europeias, Pedro Fidalgo Marques, defende que a transição energética deve ser financiada com os "fundos mal direccionados da União Europeia (UE)", como os subsídios em combustíveis fósseis, ou criando contribuições extraordinárias sobre os lucros excessivos de indústrias como a do armamento. Em entrevista ao PÚBLICO, argumenta ainda que o investimento no combate às alterações climáticas, tal como na habitação — para a qual pede novas linhas de financiamento — não deve ser contabilizado no défice e na dívida.
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