Rede ciclável de Lisboa é insegura e cheia de lacunas, mas Moedas promete melhorá-la

Ciclovias sem ligação entre si e cruzamentos perigosos são os principais problemas. Câmara quer investir 13 milhões, até ao final de 2025. Moedas fala em “melhorar a mobilidade, sem causar fricção”.

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Câmara de Lisboa promete fazer crescer a rede ciclável da cidade em quase 90 quilómetros, até ao final do próximo ano Rui Gaudêncio
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A rede ciclável de Lisboa está repleta de locais onde os seus utilizadores se sentem inseguros, em particular nos cruzamentos, e troços mal desenhados, em alguns dos quais nem sequer são cumpridos os pressupostos legais, apresentando ainda uma configuração repleta de descontinuidades. Para reverter tal cenário, terão de ser feitas intervenções de fundo, apostando sobretudo na ligação entre os troços, sem esquecer a correcção das anomalias detectadas. Em particular, é recomendada a construção de 14 eixos de ligação na “rede de alto nível” e de “59 ligações em falta” na rede local. Além disso, deve-se criar as ligações em falta em 121 escolas e cinco universidades.

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