No limbo das imagens, descobrimos a obra de Júlia Ventura
Na Culturgest está uma das melhores exposições do ano. Inclui um grande número de obras, feitas entre 1975 e 1983, nunca vistas. Um trabalho em diálogo com o seu tempo que ainda nos interpela.
Identidade, imagem, corpo, fotografia, representação e género. Estas serão palavras que ressoarão na consciência (e na memória) dos espectadores que visitarem, a partir de sábado, na Culturgest de Lisboa, 1975-1983. Com curadoria de Bruno Marchand, programador de artes visuais da instituição, a mostra propiciará a descoberta de obras realizadas pela artista portuguesa Júlia Ventura (Lisboa, 1952) entre 1975 e 1983.
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