Violência doméstica. “A criança tem direito a uma vida sem violência”

Sobre as respostas ao fenómeno da violência doméstica, Ana Isabel Sani, do Centro de Investigação em Estudos da Criança da Universidade do Minho, diz que “a criança continua a ser subalternizada”.

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Existem cifras negras de casos não sinalizados que não nos permitem saber qual é a realidade final relativamente à vitimização infantil Enric Vives-Rubio
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Os impactos da violência doméstica sobre as crianças e os jovens podem ser de vários tipos, em diferentes graus. Há quem fale em “devastação”. É o caso de Ana Isabel Sani, investigadora do Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC) da Universidade do Minho e professora da Universidade Fernando Pessoa, no Porto, onde coordena o Mestrado em Psicologia da Justiça. Desde o mestrado em 1998, prosseguindo com o doutoramento em 2004, a psicóloga nunca deixou de estudar o direito das crianças a serem protegidas. É autora de livros e de muitos artigos académicos sobre o tema.

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