“Ideal” era a CPLP ter posição comum sobre a Rússia, mas não é da sua “natureza”
Primeiro-ministro de Cabo Verde diz que dentro da comunidade há “interesses políticos” que “às vezes são convergentes e outras divergentes”. Mas a sua posição é clara: “Condenamos a invasão” russa.
A Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) não existe para concertar posições de política externa entre os novos Estados que compõem a organização, sublinha o primeiro-ministro cabo-verdiano. Era “ideal” que os países se pusessem de acordo em matérias tão importantes como a invasão russa da Ucrânia, mas há “interesses políticos” que às vezes fazem convergir e em outras fazem divergir a opinião entre eles.
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