Sarmento conta com a margem do OE que Medina queria dar a si próprio
Na gestão do OE que é feita ao longo do ano, os governos têm definido tectos largos de despesa que lhes permitem evitar rectificativos. O novo governo herdou essa almofada para 2024.
É uma das explicações para a ausência de orçamentos rectificativos durante a última década: todos os OE aprovados nesse período incluíram uma margem de segurança confortável, que em média ficou a 2000 milhões de euros de ser gasta e que mesmo nos anos da pandemia não se chegou a esgotar. Este ano, o novo governo também conta com uma almofada deste tipo no OE2024.
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