Livre, o “europeísta”, olhou mais para dentro do que para Bruxelas

Dez anos depois de se candidatar pela primeira vez às europeias, o Livre focou o congresso na estratégia nacional para se enraizar e pediu convergência à esquerda enquanto lida com as suas cisões.

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Isabel Mendes Lopes e Rui Tavares encerraram o congresso depois de a sua lista ter sido eleita com 61% dos votos ANTóNIO COTRIM / LUSA
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A menos de um mês das europeias, o Livre terminou o congresso com o calendário eleitoral invertido. A pensar na vitalidade do partido a longo prazo e não na próxima corrida, o congresso fechou o programa eleitoral das europeias e aplaudiu Francisco Paupério, mas a lista de Rui Tavares passou mais tempo a falar sobre como poderia crescer “em cada município e aldeia” do que a lançar a campanha para Bruxelas.

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