Regulador enviou para Ministério Público falhas no transporte de doentes que morreram

Hospitais alegam que falta de médicos não permitiu accionar viaturas de emergência. Num terceiro caso, doente acabou por morrer depois de se ter dirigido a uma urgência fechada, conforme diz regulador

Foto
Hospitais alegam que a falta de médicos os impediu de completar escalas Paulo Pimenta (arquivo)
Ouça este artigo
00:00
05:36

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) instaurou processos contra-ordenacionais ao Centro Hospitalar e Universitário do Algarve (CHUA), à Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda e ao Hospital de Serpa, que respondeu aos utentes do SNS por via de um protocolo com a Santa Casa da Misericórdia de Serpa, por não terem assegurado o acesso, 24 horas por dia, dos utentes aos cuidados necessários. Em causa, está o cumprimento das escalas das viaturas de emergência e do serviço de urgência por falta de médicos. As deliberações, conhecidas esta quinta-feira, analisaram três casos que remontam ao ano passado e que foram noticiados devido à morte dos doentes.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.