São Tomé e Príncipe, o novo ponto no “horizonte” africano da Rússia

Russos e são-tomenses reactivaram a cooperação militar prevalecente nos primeiros anos de independência do arquipélago. O próximo pode ser a Guiné-Bissau: Umaro Sissoco Embaló está em Moscovo.

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Apesar de ser um país pequeno composto por duas ilhas a cerca de 140 quilómetros uma da outra, São Tomé e Príncipe é um ponto estratégico que alarga os horizontes de influência da Rússia no Atlântico Nuno Ferreira Santos
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No seu discurso de tomada de posse para o quinto mandato como Presidente da Rússia, Vladimir Putin, referiu: “Num mundo complexo em rápida mudança, nós devemos ser auto-suficientes e competitivos, abrir para a Rússia novos horizontes, como já aconteceu várias vezes na nossa história.” Um desses novos horizontes abriu-se esta semana à cooperação com Moscovo: São Tomé e Príncipe. Outro que poderá estar na calha é a Guiné-Bissau; o Presidente guineense está na Rússia em visita oficial.

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