Concertação social retomada sem “linhas vermelhas” da CIP e com aviso da UGT

Luís Montenegro preside à primeira reunião da Comissão Permanente de Concertação Social nesta terça-feira. UGT avisa que se o acordo de 2022 cair, nunca mais assinará outro.

Foto
Luís Montenegro preside esta terça-feira à primeira reunião de concertação social após o Governo ter tomado posse Rui Gaudêncio
Ouça este artigo
00:00
04:46

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Na primeira reunião da Comissão Permanente de Concertação Social dirigida por Luís Montenegro, os parceiros sociais querem saber o que acontecerá ao acordo de rendimentos assinado em 2022 pelo executivo do PS, o que significa “revisitar” a lei laboral e quais as prioridades do Governo até ao final da legislatura. A Confederação Empresarial de Portugal (CIP) vai para o encontro desta terça-feira sem “linhas vermelhas”, a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) admite discutir novos pontos para incentivar a competitividade das empresas e, do lado sindical, a UGT avisa que, se o acordo cair, nunca mais voltará a pôr a sua assinatura num entendimento tripartido.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.