Phonograma, a editora que quer ir ao passado resgatar sementes de futuro

Objectivo: editar em vinil álbuns marcantes da nossa história, sem barreiras estéticas ou temporais. Os primeiros sete estão já nas lojas. De José Mário Branco a Capicua, de 1971 a 2012.

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Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades, álbum de estreia de José Mário Branco, é um dos discos agora reeditados Paulo Pimenta
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Há uma ideia de serviço público: disponibilizar novamente álbuns marcantes da nossa história. Há a vontade idealista de contribuir para nova criatividade: editar música do passado que represente ainda uma “semente de futuro”. E há, obviamente, um lado saudavelmente egoísta: editar discos que eles gostariam de ter nas prateleiras de casa. Eles são Henrique Amaro, Hugo Ferreira e Jorge Álvares, trio fundador da Phonograma, nova editora dedicada à reedição em vinil de álbuns do passado. Anunciou-se com sete lançamentos, numa escolha abrangente no tempo e na estética. O mais antigo, Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades, de José Mário Branco, foi lançado em 1971. O mais recente, a estreia homónima de Capicua, chegou em 2012.

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