Um estudo liderado por investigadores do Instituto de Investigação de Sant Pau, em Barcelona (Espanha), identificou uma nova forma genética da Alzheimer depois de ter observado que quase todos os indivíduos portadores de duas cópias do gene da apolipotreína E, também conhecido por “APOE4”, desenvolvem sinais da doença. Por outras palavras, há indicadores fortes de que estas pessoas vão desenvolver Alzheimer e apresentar sintomas numa idade mais precoce.
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