Na guerra, a Inteligência Artificial fica à margem da lei

As preocupações recentes sobre o uso de IA para ataques em Gaza evidenciam a necessidade de legislação global para sistemas autónomos em conflitos militares. O sigilo na área dificulta o debate.

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Míssil não detonado encontrado em Gaza. O uso de na IA na guerra intensifica preocupações sobre a banalização do conflito, sem intervenção humana Ashraf Amra/Anadolu via Getty Images
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O uso de na IA na guerra intensifica preocupações sobre a banalização do conflito, sem intervenção humana Wolfgang Schwan/Anadolu via Getty Images)
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Israel tornou-se no mais recente epicentro das preocupações sobre o uso de inteligência artificial. O país é acusado de automatizar a planificação de ataques aéreos contra o Hamas, com programas que aceitam até 20 civis como baixas colaterais por alvo – 100 se o alvo for um comandante daquele movimento islamista.

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