Start Campus diz que não há “intenção interesseira” em jantares com governantes
Na resposta a um recurso, dona do mega-projecto de Sines justifica refeições com decisores públicos por questão de “rentabilização do tempo” e diz que são “oportunidades para promover Portugal”.
A empresa Start Campus, promotora de um gigantesco centro de armazenamento de dados digitais, em Sines, cujo alegado favorecimento está no centro da investigação da Operação Influencer, diz que as várias refeições que realizou com decisores públicos, nomeadamente com o antigo ministro das Infra-Estruturas João Galamba, “são desprovidos de qualquer intenção interesseira”, sendo vistas pela sociedade “como oportunidades para promover Portugal”.
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