Gustavo Costa quis “humanizar a máquina” e fez um álbum
Natura Mimesis, editado em Março pela Sonoscopia, é um álbum que nasceu de uma só cabeça, mas foi feito com a colaboração de outros músicos. Depois de Portugal, será apresentado na Europa.
Transcrever musicalmente fenómenos naturais – foi este o ponto de partida para a composição do segundo álbum a solo de percussão em nome próprio (noutro registo são mais de uma centena os álbuns que gravou) do percussionista e baterista Gustavo Costa, membro fundador do colectivo de músicos do universo do experimental da Sonoscopia, com sede no Porto. O músico, com mais de três décadas de actividade, partiu desse ponto para atingir um objectivo: “humanizar a máquina”. O caminho percorrido para chegar ao resultado de Natura Mimesis, editado em Março, partilhou-o com o Ípsilon, que recebeu na casa de criação colectiva que gere, sem hierarquias, com outros músicos.
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