Gustavo Costa quis “humanizar a máquina” e fez um álbum

Natura Mimesis, editado em Março pela Sonoscopia, é um álbum que nasceu de uma só cabeça, mas foi feito com a colaboração de outros músicos. Depois de Portugal, será apresentado na Europa.

Foto
Gustavo Costa multiplica-se por vários projectos dr
Ouça este artigo
00:00
04:51

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Transcrever musicalmente fenómenos naturais – foi este o ponto de partida para a composição do segundo álbum a solo de percussão em nome próprio (noutro registo são mais de uma centena os álbuns que gravou) do percussionista e baterista Gustavo Costa, membro fundador do colectivo de músicos do universo do experimental da Sonoscopia, com sede no Porto. O músico, com mais de três décadas de actividade, partiu desse ponto para atingir um objectivo: “humanizar a máquina”. O caminho percorrido para chegar ao resultado de Natura Mimesis, editado em Março, partilhou-o com o Ípsilon, que recebeu na casa de criação colectiva que gere, sem hierarquias, com outros músicos.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.