O país precisa de mais “sobreviventes” no superior
É essencial não desperdiçar o contingente de jovens mais vulneráveis que fica à porta de cursos que são um motor potentíssimo de mobilidade social.
Num país marcado por graves problemas de equidade na educação, a estreia, no ano passado, de um contingente prioritário no concurso nacional de acesso ao ensino superior de 2500 vagas para jovens mais desfavorecidos foi uma lufada de ar fresco.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.