Testar radioterapia é caro, mas a tese de mestrado de Cláudio pode ajudar a mudar isso

Estudante da Universidade do Minho, com o apoio do IPO do Porto, criou uma peça que permite simular o antebraço humano. Os custos destes órgãos simulados diminuíram 90% face ao preço comercial.

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Os novos tratamentos com radioterapia têm sempre de ser testados em simuladores antes de se aplicar em humanos Rui Gaudencio
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Cláudio Coutinho pegou em lixo e deu-lhe vida. Através de testes e mais testes, transformou resíduos numa simples peça que simula o antebraço humano. Já pensou como se validam tratamentos com radioterapia? Não é directamente em humanos nem em animais. A experiência começa em peças como a que este jovem flaviense criou na sua tese de mestrado e cujo nome parece saído de uma qualquer ficção científica: os fantomas.

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