É cada vez mais “natural” conseguir rodar olhos protésicos ultra-realistas, correr com pernas falsas ou distinguir o toque humano através de uma mão artificial. Nos últimos meses, algumas equipas de cientistas desenvolveram investigações que permitem atribuir cada vez mais capacidades a pessoas amputadas. À conversa com o PÚBLICO, contam como as descobertas lançadas poderão ser comercializadas a baixos custos e melhorar a vida de quem as utiliza.
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