“Isto é tão apertado, os passeios são tão estreitos, que, a cada vez que passa um carro, temos de nos encolher. Se vier uma carrinha ou outro veículo maior, e não dermos um jeitinho, não dá para eles passarem.” Gonçalo Rodrigues põe-se de perfil ao lado da parede de um prédio, na calçada do lado esquerdo da Rua dos Mastros, junto à esquina com a travessa com o mesmo nome, para exemplificar. Escassos centímetros ao lado, o fluxo automóvel desta artéria pitoresca, situada entre a Rua do Poço dos Negros e o Largo Conde Barão, na freguesia da Misericórdia, prossegue ininterrupto.
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