Tenho seguido, com atenção, algum cuidado e muita esperança, a campanha para a eleição dos órgãos dirigentes do Futebol Clube do Porto. Não com o interesse e o compromisso imediato e próprio do sócio, que não sou; mas com a paixão própria do adepto, que sou desde que me conheço. Diria mesmo do adepto-sofredor, não fora a circunstância de nos pratos da balança da minha vivência de portista, as horas de triunfo e de júbilo excederem incomensuravelmente os momentos de abatimento e de sombras.
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