Mais de metade dos portugueses joga a dinheiro e 1,3% são dependentes

V Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoactivas, de 2022, do ICAD inquiriu 12 mil pessoas.

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O jogo presencial continua a ter mais adeptos, mas o online tem vindo a crescer Nuno Alexandre (arquivo)
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A prevalência de jogos a dinheiro tinha sofrido um decréscimo abrupto entre 2012 e 2017 (de 65,7% para 48,1%), mas em 2022 este número voltou a subir para perto dos 56%. Nas faixas etárias entre os 35 e os 64 anos, os valores são ainda mais altos. As conclusões são do V Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Geral, Portugal 2022, do Instituto para os Comportamento Adictivos e Dependências (ICAD), divulgado esta quarta-feira. Foram inquiridas, para a construção deste estudo, cerca de 12 mil pessoas entre os 15 e os 74 anos.

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