É uma combinação explosiva: se nada mudar entretanto, perto de 5% da população portuguesa poderá ter algum tipo de demência em 2080, mais do dobro do que em 2020, e nessa altura o número de potenciais cuidadores terá diminuído substancialmente. Com a evolução demográfica, haverá então muito mais pessoas com demências e muito menos cuidadores do que actualmente, quando já são flagrantes as dificuldades de resposta no país que é um dos mais envelhecidos do mundo.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.