Agência de avaliação quer apertar crivo para cursos de Medicina

Escolas médicas terão de estar associadas a um hospital de referência, propõe documento que está em discussão. O curso da Covilhã fica em risco e o caminho para novas propostas é mais estreito.

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Católica foi a primeira universidade privada a ter curso de Medicina e há mais duas propostas Jose Fernandes
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A Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) quer “harmonizar” os critérios de funcionamento dos cursos de Medicina e tem estado a discutir, nas últimas semanas, com os dirigentes do sector um documento com orientações nesse sentido. Esta proposta surge numa altura em que três universidades públicas e duas privadas tentam garantir a abertura de novas formações médicas. Na prática, esta solução aperta o crivo para a abertura de novos cursos, e até um dos já existentes, na Covilhã, pode ficar em risco.

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