Estamos em estado de “pré-guerra”?

A Europa, que em paz foi abandonando o serviço militar obrigatório, está obrigada a repensar as suas forças de defesa. A sociedade como um todo tem de o fazer.

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Os suecos viram primeiro. Quanto mais perto da linha da frente, menores são as dúvidas. As ameaças do regime russo não começaram ontem e continuam a obrigar a profundas alterações. O país que pôs fim a 200 anos de neutralidade, tornando-se o 32.º membro da NATO no dia 7 de Março, já em 2018 tinha reintroduzido o serviço militar obrigatório. Os acontecimentos de 2014 na Ucrânia, a falta de efectivos e a incapacidade de atrair voluntários ditaram a medida na altura.

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