“A cantiga é uma arma, mas temos de renovar o armamento”

Luís de Freitas Branco pega num único ano, 1971, para explicar em A Revolução antes da Revolução como a música, dos mais variados géneros, influiu no derrube da ditadura.

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RG Rui Gaudêncio - 21 Março 2024 - Luís de Freitas Branco autor do livro "A Revolução antes da Revolução". Lisboa. Público Rui Gaudêncio
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Tem o mesmo nome do trisavô, Luís de Freitas Branco, e, nascendo numa família desde sempre ligada à música, quis seguir outros caminhos, mas a música impôs-se. Nascido em 1988, formado em jornalismo, com passagem por vários jornais (PÚBLICO, Expresso/Blitz, Observador, Diário Económico, jornal i, O Globo), hoje é consultor de comunicação e crítico musical, enquanto tira um mestrado em Ciências Musicais no mesmo lugar onde o bisavô deu aulas. O que o traz à ribalta é um livro onde, partindo do que sucedeu no campo da música em Portugal em 1971 para falar do que nela sucedeu antes e depois, nos dá a entender a importância da música popular no posterior derrube da ditadura, agora que se comemoram os 50 anos do 25 de Abril de 1974.

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