Reforma do Governo deixada ao PSD cortaria seis milhões em custos e arrancaria em 2025

Costa deixa a Montenegro proposta de reorganização em duas fases. Quatro ministérios ficam onde estão e os com mais riscos no PRR só se reorganizam em 2026. Mudança faz parte do quinto cheque do PRR.

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Ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, nomeou o grupo de trabalho desta reforma e tutela o PRR, que dará financiamento quando a reforma for cumprida LUSA/ANTÓNIO PEDRO SANTOS (Arquivo)
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Se Luís Montenegro aceitar a reforma do governo que António Costa lhe passa em herança, então todos os ministérios com excepção dos que lidam com mais projectos financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) mudarão a sua forma de trabalhar a partir de 1 de Janeiro de 2025. De fora desta primeira fase, só ficariam os ministérios da Administração Interna, da Justiça, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, da Educação e da Saúde, para os quais esta reforma arrancaria um ano mais tarde, a 1 de Janeiro de 2026.

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