Quais são os seis países em que a fecundidade continuará em alta em 2100?

Daqui a quase oito décadas, não haverá bebés para substituir as gerações anteriores. Mas há seis países excepcionais nesta matéria. Índice actual elevado explica tendência que pode mudar no futuro.

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Os conflitos no Chade, o país com mais filhos por mulher, têm sido uma marca dos últimos 20 anos, com várias crianças deslocadas pela guerra Emmanuel Braun/REUTERS
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Não é uma novidade. O índice de fecundidade é baixo há décadas, sobretudo nos países mais ricos, e isso impede a substituição das gerações anteriores – só possível com o rácio de 2,1 filhos por mulher repetidamente mencionado. No entanto, essa quebra não é totalmente negativa. A estagnação ou quebra na população mundial terá de ser acompanhada por uma aposta no envelhecimento saudável, no aumento da produtividade e na sustentabilidade, advertem demógrafas ouvidas pelo PÚBLICO. Mas, entre todos os países, há seis que, segundo um estudo recente publicado na The Lancet, irão manter-se à tona desta marca dos 2,1 filhos por mulher: Chade, Níger, Samoa, Somália, Tajiquistão e Tonga.

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