Os “seguros” ou planos de saúde disponibilizados por dezenas de municípios um pouco por todo o território nacional ajudam a remediar as falhas do Serviço Nacional de Saúde em localidades com acesso mais limitado, mas destinam-se a “situações de pouca gravidade” e devem ser encarados como remedeios e não como uma “solução permanente”. Numa análise à função que estes planos de saúde desempenham nos diferentes municípios, da recôndita Figueira de Castelo Rodrigo à sobrepovoada Lisboa, os três especialistas ouvidos pelo PÚBLICO concordam: são medidas que permitem colmatar incapacidades na resposta do serviço público de saúde, que se esperam momentâneas.
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