Batedeira é Bateu Matou em modo “mais é mais”

Ao segundo disco, o trio de bateristas aumenta a paleta de tons das suas canções. O resultado é um disco coeso, aventuroso e de celebração de diversidade.

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Batedeira é o segundo disco do trio de bateristas Bateu Matou PAULO SEGADÃES
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Os Bateu Matou não são desconhecidos. Quer pela passagem dos seus músicos por projectos como Paus (Quim Albergaria) ou Buraka Som Sistema (Riot), quer pelo estrondoso disco de estreia, Chegou, de 2021. À primeira, a sua música de baile (como eles lhe chamam) já parecia não ter barreiras. Em Batedeira, triunfal segundo álbum deste trio de bateristas (o terceiro é Ivo Costa), pensar sequer em horizontes é risível.

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