Batedeira é Bateu Matou em modo “mais é mais”
Ao segundo disco, o trio de bateristas aumenta a paleta de tons das suas canções. O resultado é um disco coeso, aventuroso e de celebração de diversidade.
Os Bateu Matou não são desconhecidos. Quer pela passagem dos seus músicos por projectos como Paus (Quim Albergaria) ou Buraka Som Sistema (Riot), quer pelo estrondoso disco de estreia, Chegou, de 2021. À primeira, a sua música de baile (como eles lhe chamam) já parecia não ter barreiras. Em Batedeira, triunfal segundo álbum deste trio de bateristas (o terceiro é Ivo Costa), pensar sequer em horizontes é risível.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.