O Faraó Negro, o Selvagem e a Princesa. Os contos de fadas ainda são o que eram
O mais recente trabalho de Michel Ocelot, um dos mestres vivos da animação francesa, é um sumptuoso exercício visual que esconde uma pequena pérola irreverente.
Michel Ocelot, nome grande da animação francesa, será conhecido entre nós apenas dos mais atentos frequentadores da Monstra ou do Cinanima e dos apreciadores da forma; salvo erro ou omissão, numa carreira longa de meio século iniciada na televisão, este é apenas o segundo dos seus nove filmes a merecer estreia em sala entre nós, embora vários dos seus títulos tenham sido lançados em vídeo ou nos canais de cabo.
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