É, por vezes, considerado um trabalho invisível, que se confunde com tarefas rotineiras de uma casa, aos ombros de uma esmagadora maioria de mulheres vulneráveis, precárias — em grande parte imigrantes, que nem sequer sabem os direitos que têm. Em Portugal, em 2022, 90% das trabalhadoras domésticas recebiam menos de 610 euros por mês, segundo dados do Instituto da Segurança Social, apresentados na conferência Serviço Doméstico Digno, organizada esta terça-feira pelo Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Actividades Diversas (STAD).
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