Uma “explosão de feitios e sons” num Tremor sempre dedicado à descoberta musical

Festival açoriano celebra entre terça e sábado a sua 11.ª edição. Jards Macalé, Marie Davidson e um projecto de Sam the Kid com MC e alunos de Rabo de Peixe entre as principais propostas.

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Deli Girls, que vêm da cena underground de Brooklyn com o seu furioso punk minimalista e electrónico Andrew Hallinan
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Marie Davidson, que, segundo diz a organização do Tremor, "começa a ser incontornável" no panorama da música electrónica de dança Corinne Schiavone
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Jards Macalé, nome histórico da música brasileira Ana Alexandrino
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Kate NV, autora russa de art pop Cedido pelo festival
Sam, o garoto
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Sam the Kid está a trabalhar num concerto sobre o hip-hop açoriano com rappers locais e alunos da Escola de Música de Rabo de Peixe Cedido pelo festival
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Com um leque tipicamente ecléctico de projectos musicais (e este ano são mais de 40, entre bandas, projectos a solo e DJ), um programa paralelo de workshops e exposições, trilhos artísticos pela natureza micaelense e residências das quais resultarão apresentações com diferentes comunidades locais, o Tremor, festival realizado anualmente na ilha de São Miguel, nos Açores, está de volta. A sua 11.ª edição arranca esta terça-feira com um concerto de Jards Macalé, nome forte da música brasileira produzida nos anos 1970, e decorre até sábado, planeando, como já é hábito, ocupar vários espaços nas cidades de Ponta Delgada e da Ribeira Grande (desde palcos convencionais a outros mais inusitados) e organizar, como promete a organização em comunicado de imprensa, “performances surpresa e apresentações em plena natureza”. Os bilhetes já estão esgotados.

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