Se no Ocidente a expectativa era a de que, perante um pacote de sanções económicas e financeiras de dimensão nunca antes vista, Vladimir Putin iria não só sentir dificuldade em manter o esforço de guerra mas também poderia ver o apoio da população ao regime vacilar, a verdade é que, passados dois anos, o Presidente russo conseguiu, com a ajuda preciosa da China e de outros países amigos, limitar os danos, tendo mesmo na resistência da economia um dos seus trunfos para as eleições deste domingo.
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