Puigdemont admite regressar para ser president, “mesmo que o detenham”
Planos do ex-presidente catalão, a viver na Bélgica desde 2017 para evitar a prisão, vão reflectir-se na definição da política regional e na estabilidade dos apoios ao Governo de Sánchez.
Era segunda-feira, 30 de Outubro de 2017, a primeira depois da declaração de independência, e logo às 8h Carles Puigdemont publicava no Instagram uma fotografia de um céu azul que se percebia ter sido tirada no pátio do Palácio da Generalitat. Só que o presidente catalão já estava em Bruxelas quando a publicou. Com a aprovação da amnistia que beneficia todos os acusados por crimes ligados a esse período do processo independentista, e a antecipação das eleições na Catalunha para Maio, Puigdemont “está disposto a voltar” a Espanha e a “que o detenham”.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.