Marcelo faz contas a deputados da AD, e não só do PSD, para indigitar primeiro-ministro
Apesar do apelo do Livre para novas audiências aos partidos depois de apurados os votos da emigração, o Presidente da República não deverá fazê-lo, sabe o PÚBLICO.
Marcelo Rebelo de Sousa entende que a aritmética que conta para decidir quem indigitar primeiro-ministro é o número de deputados eleitos pela AD e pela coligação PSD/CDS na Madeira e não apenas o total de parlamentares que os sociais-democratas detenham uma vez apurados os quatro mandatos atribuídos pelos círculos da emigração (resultado que só será conhecido a 20 de Março), sabe o PÚBLICO. Para o Presidente da República, o que vale é a Aliança Democrática porque foi esta coligação que foi a votos no dia 10 de Março.
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