Nos últimos anos, PS e demais esquerda tiveram um programa político: insuflar o Chega, dar-lhe visibilidade, trazê-lo para o centro da discussão política quatro vezes a cada dia útil e três vezes ao fim-de-semana, polarizar com o Chega como se o PSD fosse já irrelevante. Pensando que tal estratégia ajudaria o Chega – o opositor de sonho – a engolir a direita tradicional e democrática.