Pequim acusa EUA de quererem “suprimir a China” e diz que a relação com Moscovo é “escolha estratégica”
Chefe da diplomacia chinesa alerta para “consequências inimagináveis” de um conflito com os EUA e elogia “novo paradigma” forjado pela China e pela Rússia nas relações internacionais.
Ao contrário do primeiro-ministro da República Popular da China, Li Qiang, que, pela primeira vez em mais de 30 anos, não comparecerá na tradicional conferência de imprensa por ocasião da reunião anual do Congresso Nacional do Povo Chinês, iniciada esta semana em Pequim, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, falou esta quinta-feira aos jornalistas, tendo dedicado parte das suas intervenções às relações entre o gigante asiático e os Estados Unidos.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.