Pequim acusa EUA de quererem “suprimir a China” e diz que a relação com Moscovo é “escolha estratégica”

Chefe da diplomacia chinesa alerta para “consequências inimagináveis” de um conflito com os EUA e elogia “novo paradigma” forjado pela China e pela Rússia nas relações internacionais.

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Wang Yi, ministro dos Negócios Estrangeiros da China, falou com jornalistas chineses e estrangeiros, à margem da reunião anual do Congresso, em Pequim EPA/ANDRES MARTINEZ CASARES
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Ao contrário do primeiro-ministro da República Popular da China, Li Qiang, que, pela primeira vez em mais de 30 anos, não comparecerá na tradicional conferência de imprensa por ocasião da reunião anual do Congresso Nacional do Povo Chinês, iniciada esta semana em Pequim, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, falou esta quinta-feira aos jornalistas, tendo dedicado parte das suas intervenções às relações entre o gigante asiático e os Estados Unidos.

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