O Tribunal da Relação de Lisboa agravou as penas de arguidos do caso da morte de dois instruendos de um curso dos Comandos em 2016, Dylan Silva e Hugo Abreu, tendo condenado o médico responsável pela equipa sanitária a sete anos e meio de prisão. Outros quatro militares que tinham sido ilibados em primeira instância foram agora sentenciados, embora na sua maioria a penas suspensas.
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