Mortes nos Comandos: sete anos e meio de prisão para médico ilibado antes

Tribunal da Relação de Lisboa agrava penas dos arguidos e condena militares absolvidos em primeira instância. Juíza votou vencida: queria aplicar penas muito superiores pela morte de dois instruendos.

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Militares acusados à saída do tribunal Daniel Rocha
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O Tribunal da Relação de Lisboa agravou as penas de arguidos do caso da morte de dois instruendos de um curso dos Comandos em 2016, Dylan Silva e Hugo Abreu, tendo condenado o médico responsável pela equipa sanitária a sete anos e meio de prisão. Outros quatro militares que tinham sido ilibados em primeira instância foram agora sentenciados, embora na sua maioria a penas suspensas.

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