Culpado – Inocente – Monstro: a infância, em três partes
Três tempos, três olhares sobre os mesmos acontecimentos.
Até ver, parece que cada novo filme de Hirokazu Koreeda, e mesmo os melhores como o Shoplifters de há meia-dúzia de anos, nos condena a manifestar saudades do filme com que o descobrimos em Portugal, esse áspero Ninguém Sabe. A aspereza desse filme era especial, mas Koreeda aparentemente abandonou-a, procurou um rumo mais confortável, se calhar não mais confortável para ele (isso, ninguém sabe) mas por certo mais confortável para o espectador.
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