Culpado – Inocente – Monstro: a infância, em três partes

Três tempos, três olhares sobre os mesmos acontecimentos.

ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Culpado – Inocente – Monstro estreia-se esta quinta-feira nas salas de cinema portuguesas
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Culpado – Inocente – Monstro estreia-se esta quinta-feira nas salas de cinema portuguesas
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Culpado – Inocente – Monstro estreia-se esta quinta-feira nas salas de cinema portuguesas
Ouça este artigo
00:00
02:36

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Até ver, parece que cada novo filme de Hirokazu Koreeda, e mesmo os melhores como o Shoplifters de há meia-dúzia de anos, nos condena a manifestar saudades do filme com que o descobrimos em Portugal, esse áspero Ninguém Sabe. A aspereza desse filme era especial, mas Koreeda aparentemente abandonou-a, procurou um rumo mais confortável, se calhar não mais confortável para ele (isso, ninguém sabe) mas por certo mais confortável para o espectador.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários