Guerra cognitiva: na batalha pela mente, o inimigo somos todos nós

A guerra cognitiva transforma a mente no campo de batalha e ameaça a integridade de sociedades e nações. Na mira de instrumentos de influência e projecção, alvos militares e civis são indistinguíveis.

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A guerra cognitiva combina elementos da guerra de informação para o cumprimento de acções militares Reuters/THOMAS PETER
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O futuro da política mundial está em jogo em 2024: metade da população do globo vai a votos neste "superano eleitoral", enquanto as consequências das guerras na Europa e no Médio Oriente continuam a redefinir o equilíbrio de forças entre as grandes potências. O futuro do mundo decide-se numa era de capacidade tecnológica sem precedentes, na qual as novas ferramentas de inteligência artificial aperfeiçoam as estratégias de desinformação e potenciam a sua interferência na formação da opinião pública, pondo em causa o funcionamento das democracias.

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