A notícia de escutas a elementos ligados ao FC Porto foi dada em primeira mão pelo PÚBLICO em Agosto de 2023, mas, seis meses depois, os visados ainda não conseguiram perceber quais as conversas “ouvidas” pelo Ministério Público. Sabem apenas que não foram encontrados indícios de crime ou outra matéria relevante para a investigação a Rui Pinto, vendo negados pelo Ministério Público (MP) os pedidos de acesso aos suportes áudio em que ficaram gravadas as escutas. Além de Francisco J. Marques, também Nuno Brandão e Inês Magalhães, advogados que representam o clube, tiveram as comunicações vigiadas.
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