Sete unidades locais de saúde vão deixar de realizar cirurgias ao cancro da mama

A realização de um número mínimo de cem cirurgias por ano e a existência de pelo menos dois cirurgiões foi a regra adoptada para, com algumas excepções, manter a cirurgia da neoplasia da mama.

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Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde, em 2022, registaram-se mais de nove mil novos diagnósticos de cancro da mama em Portugal Rui Gaudêncio
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Sete unidades locais de saúde (algumas da quais com mais de um hospital integrado) vão deixar de fazer cirurgias ao cancro da mama, já a partir do dia 1 de Abril. “Deve restringir-se o tratamento cirúrgico do cancro da mama a instituições que realizem pelo menos cem cirurgias por ano e tenham pelo menos dois cirurgiões dedicados”, prescreve a Direcção Executiva do SNS (DE-SNS) na deliberação que altera a rede de referenciação para a cirurgia da neoplasia da mama.

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