No primeiro grande acto eleitoral no Irão desde os protestos que se seguiram à morte de Jina Mahsa Amini, uma jovem de 22 anos que foi detida e alegadamente agredida pela “polícia da moralidade” por uso incorrecto do hijab (véu islâmico, obrigatório no Irão), em Setembro de 2022, e que fizeram estremecer os alicerces do regime, antes de serem reprimidos pelas forças de segurança, a abstenção e o boicote estão a ser considerados por muitos eleitores como a forma mais eficaz de protesto.
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