Envelhecimento e programas eleitorais: falta um “discurso para as próximas gerações”

Portugal está a envelhecer a um ritmo sem paralelo na União Europeia. Apesar disso, o envelhecimento parece arredado dos debates eleitorais. E, não, o problema não se circunscreve às pensões.

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Paulo Pimenta
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Adriano Miranda
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Portugal é o país que está a envelhecer a um ritmo mais acelerado na União Europeia e é já o segundo mais envelhecido a seguir a Itália. Em meio século, a pirâmide etária inverteu-se, a população idosa mais do que duplicou, ao mesmo tempo que a base se foi estreitando. O país vive uma transição demográfica sem paralelo na história. Mas, nos debates entre os candidatos dos partidos políticos com representação parlamentar, o tema do envelhecimento esteve arredado, ficando praticamente circunscrito à questão das pensões e reformas e ao complemento solidário para idosos.

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