Conselho Nacional de Educação defende fim do 2.º ciclo do básico

Os 5.º e 6.º anos são um “enclave” no ensino básico, “um ciclo entre ciclos”, defende-se no relatório Estado da Educação 2022. AD propôs integrar 1.º e 2.º ciclos na próxima legislatura.

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Com apenas dois anos (5.º e 6.º) o 2.º ciclo é o mais curto da escolaridade obrigatória Paulo Pimenta (arquivo)
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“Um ciclo entre ciclos”, “um lugar indefinido”, “um enclave”. É pouco abonatória a forma como o relatório Estado da Educação 2022, que é esta terça-feira apresentado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), descreve o 2.º ciclo do ensino básico. O documento defende a extinção daquele nível de ensino. Não é a primeira vez que este órgão consultivo do Governo o faz.

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