De repente, de 2021 para 2023, as exportações portuguesas de produtos químicos para o Quirguistão passaram de apenas 100 euros para mais de 80 mil euros e as vendas de todos os bens nacionais para esse país passaram a ser quase oito vezes maiores do que eram. A explicação? Exportar bens para o Quirguistão e para vários outros países próximos da Rússia parece estar a ser uma forma de as empresas europeias, incluindo as portuguesas, passarem ao lado das sanções impostas ao comércio com a Rússia por causa da guerra na Ucrânia.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.