Ângela Ferreira transforma os vestígios da independência moçambicana em escultura

Investigar, apropriar, reconfigurar, fazer escultura — este é o processo do mais recente trabalho de Ângela Ferreira. Para ver no Rialto6, em Lisboa.

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Campo Experimental: Ângela Ferreira em colaboração com Alda Costa, no Rialto6 VASCO VILHENA
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Campo Experimental: Ângela Ferreira em colaboração com Alda Costa, no Rialto6 VASCO VILHENA
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Campo Experimental: Ângela Ferreira em colaboração com Alda Costa, no Rialto6 VASCO VILHENA
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Nos últimos anos, a componente de investigação sociológica e antropológica tem assumido um papel central no processo de trabalho de Ângela Ferreira. A artista é também docente na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa, mas o gosto por esse trabalho de arqueologia dos vestígios materiais de tempos não muito antigos tem sido uma presença constante na sua obra, pelo menos desde que se estabeleceu em Portugal no rescaldo do processo de independência do seu país natal, Moçambique. Não aparece apenas como consequência do seu trabalho académico.

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