Alemanha, Dinamarca, Estados Unidos, Noruega, Países Baixos, Suíça, Suécia ou a região da Catalunha servem como exemplo de países que, desde 2018, têm colocado o rastreio à imunodeficiência combinada grave – uma doença rara e que, sem tratamento, é fatal no primeiro ano de vida – no seu programa nacional de rastreio neonatal. Em Portugal, a SCID (sigla em inglês pela qual é conhecida esta doença) não tem sequer um projecto-piloto em curso, como acontece em França, Bélgica ou Reino Unido, por exemplo. Há, no entanto, propostas desde 2016 para que a SCID incorpore as doenças rastreadas à nascença – mas que continuam sem aprovação por parte da comissão do Programa Nacional de Rastreio Neonatal, conduzido pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
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