Requerentes de asilo a dormir na rua queixam-se que Estado os deixou “ao frio”
Dezenas de requerentes de asilo dormem à porta da AIMA, algo de que não há memória para o Conselho Português para os Refugiados. AIMA fala em aumento “súbito” de pedidos.
M. veio de Espanha e está a dormir à porta do antigo Alto Comissariado para as Migrações, onde funciona o apoio da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), em Lisboa. No passeio, como ele, pelo menos vários requerentes de asilo estão ali em cima de cartões ou cobertores, mas um ou outro partilham colchão que encontraram na rua. Na manhã desta terça-feira alguns conversavam em grupo, outros dormiam.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.